domingo, 24 de março de 2013

fabrica de defumados, como fazer queijo, torradeira de café

sexta-feira, 22 de março de 2013

Fábrica de Defumados


Técnicas de Fabricação de Carnes e Produtos Defumados
COMO MONTAR FÁBRICA DE PRODUTOS DEFUMADOS tipo Artesanal, com Processos e tecnologia com qualificação industrial, incluído apoio técnico com acompanhamento empresarial ao empreendedor.
 
A arte culinária milenar de fabricação de Carnes Defumadas é uma herança que resistiu ao tempo e que vem sendo resgatada pela grande demanda da classe média em expansão, que a descobre como uma iguaria, uma verdadeira “delicatesse” da culinária artesanal, nobre e antiga.


A alquimia milenar na preparação destas iguarias culinárias já vem se adequando as tendências e as exigências sanitárias para obter hoje novos produtos de qualidade artesanal, e processados nos padrões de exigência da indústria alimentícia, dotados com técnicas e processos de fabricação exigentes, atendendo a um restrito controle de procedimentos, que garantem uma preparação profissional com qualidade artesanal.


A proposta sugerida aqui é para a criação e implantação de pequenas fábricas de produtos defumados, empreendendo de forma técnica e profissional, o que implica conhecer e dominar toda sua tecnologia de fabricação, uma planificação de montagem e projeção do negócio, uma instalação apropriada e equipada, com todas as máquinas e equipamentos tecnicamente adequados, ou seja, uma fábrica completa e não apenas um equipamento para defumar.


A proposta do Salon Emprendedor é justamente essa: fornecer uma fábrica completa, “chave em mãos” instalada e funcionando, com todo o acompanhamento necessário para o desenvolvimento da fábrica e o negócio próprio, o que inclui a tecnologia dos processos, mais um “know how” de 12 anos de experiência na criação desse tipo de fábricas e de novos fabricantes de sucesso no ramo. É de vital importância a adequação das instalações e dos equipamentos apropriados para cada tipo de empreendimento, a serem recomendados aos empreendedores.
 


Produtos Defumados: Carnes, Queijos, Vegetais, Peixes e outros.

Carne Bovina: Costela, Cupim, Picanha etc.
Carne Suína: Costelinha, Pernil, Lombo, Bacon, Costeletas.
 
Pescados: Tilápia, Cavala, Pescada, Corvina, Salmão, Dourado, etc.

Mariscos: Mexilhões, Almejas, Cholgas.

Queijos: Parmesão, Mussarela, Provolone, outros.

Ovos: Codorna.
Embutidos:  Linguiças, Salsichas, Presuntos, Salames.

Variados: Pato, Frango, Codorna, Ganso, Pavão, Coelho, Cordeiro etc.

Apresentações: Em peças e cortes conforme a demanda local. Em fatias cortadas e embaladas p/ consumo em lojas, peças inteiras em celofane decorado, c/adegueiros de respiração (arranjo artesanal), em frascos de conserva com carnes ao azeite com verduras e especiarias. Cortes preservados em embalagens a vácuo.

 

Fluxograma do Processo de Defumados de Carnes:
 
• Seleção das Carnes: Cortes de “primeira”, textura firme, com boa procedência;
• Definição dos Cortes: Conforme demanda e Proposta a fabricar;
• Lavagem e Sanitarização: Lavagem e clorado com enxágüe, desinfecção;
• Limpeza e Apresentação: Descartes, recortes e formatação das peças;
• Condimentação a Seco: Formular condimentos, Sovado de peças;
• Condimentação por Imersão: Formular Soluções, preparar as peças (Formular/temperar e Injetar as peças);
• Descanso e Maturação: Repousar por 24/48 h em geladeira.
• Colocação de Peças para Defumar: Defumado de Cocção (1ª parte);
• Retirada e Recolocação para Defumar: sem embalagem - Defumado (2ª parte);
• Retirada Final: Tempos 1º = 2/4 h 2º = 2/3 h, dependendo do tipo de carnes;
• Esfriamento e Maturação: Colocação em ganchos por 4/8 h;
• Embalado e Etiquetado: Conforme destinação do produto;
• Conservação/Armazenagem: Em peças - manter local a 10/12º graus.

Maquinas e Equipamentos para Fabricar:
 
a) Máquina para Defumar com Controle de temperatura;
b) Lavador com 2/3 Pias em Aço Inoxidável;
c) Bancada em Cerâmica ou Aço Inoxidável;
d) Jogo de Utensílios para 2/4 Operadores;
e) Ganchos Metálicos para Peças de Carnes;
f) Balança Eletrônica para pesar e medir rendimentos;
g) Cortador de Frios para preparação em fatias;
h) Geladeira para refrigeração (comum);
i) Pasteurizador/esterilizador para frascos;
j) Selador Pequeno para selar a vácuo.

 
Recomendações do Fluxograma do Processo de Defumados:
 
• O Defumado se realiza com pó de madeira/serragens (madeiras não resinosas);
• As carnes devem apresentar uma textura seca, sem retenção de água;
• Os Cortes obedecem aos gostos e apresentações visuais para seus clientes;
• A condimentação a seco deve ser muito bem espalhada pelas carnes;
• Para a imersão, deve-se colocar o condimento em saquinhos de tecido fino;
• Injeção de temperos: usam-se seringas veterinárias, são mais eficazes;
• No repouso se recomenda cobrir a carne com plástico aderido;
• Na 1ª etapa deve-se proteger a carne com sacos de papel celofane;
• Na 2ª etapa pode-se defumar sem o saco para obtenção de coloração dourada;
• Os Tempos de Defumados são recomendados por tabelas estimativas;
• A Esterilização e Pasteurização são para as Carnes em Conservas;
• A Selagem a vácuo é recomendável para maior durabilidade em gôndolas.

 

 

*Informações extraídas do Manual de Fabricação de Defumados do Salon Emprendedor, utilizado em seus cursos tecnológicos. 
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quinta-feira, 21 de março de 2013

Fábrica de Café



Mini-Torrefadora de Café
Fábrica para processar: Café Torrado em grãos e café moído, empacotado para  diversas capacidades de apresentação e mercado alvo.
                                                                                                     
FABRICA INSTALADA E FUNCIONANDO PARA SEU NEGOCIO PRÓPRIO E PRODUTIVO.   
A proposta é destinada a novos empreendedores produtivos. A fábrica inclui todo o suporte, apoio técnico e comercial adequado, com um programa de acompanhamento integral para a implantação e entrega da Unidade instalada e funcionando, sistema “chave em mãos”. Nossa experiência de quase 12 anos instalando fábricas na América Latina agora a disposição do seu negócio!
Para sua fábrica, incluímos: consultoria técnica – acompanhamento – maquinário – equipamento – processos – técnicas de fabricação – instalação – tecnologia – 02 visitas técnicas: PAE- Programa de Acompanhamento Empresarial, com 04/06 meses de suporte após a instalação.
Pequenas Fábricas Completas: Capacidades de produção prontas, de 380 a 990 kg. Outras capacidades sob consultas e projetos especiais. 



Máquinas e Equipamentos para Unidade Completa de Produção:
  • Um Torrador de café modelo Estandart;
  • Um Resfriador de café modelo Estandart;
  • Um Coletor de películas;
  • Um Painel de comando e controle de torrefação;
  • Uma Balança digital;
  • Uma Seladora de bolsas plásticas.


  • ***Os Equipamentos são conforme Fábrica selecionada: solicite orçamento.
    Área de instalação para a fábrica: a partir de 28/30m². Não incluído a área para escritório. Mão de Obra: 03 a 04 operadores. Rentabilidade: acima de 100%. 
    Consulte como adquirir sua fábrica e negócio próprio: Oferecemos o programa de Apoio e de “visitas técnicas” à sua localidade para montar e formatar todo o projeto, incluindo a viabilidade do seu negócio. Fábricas entregues “Chave em mãos”, instaladas e funcionando com todo o acompanhamento técnico e comercial.
    Contate-nos indicando sua localidade, seus dados (se já atua no ramo, favor informar) e data para início do negócio.
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    quarta-feira, 20 de março de 2013

    Fábrica de Queijos


    Processo de Fabricação de Queijos 
    Apesar de milenar, a fabricação de queijo vem se modificando e se adaptando aos processos industriais de grande porte. Porém, entendemos que a atividade artesanal ainda tem seu espaço, pois é apenas através dela que é possível acompanhar de perto cada passo da produção, imprimindo personalidade a cada tipo de queijo. Esse diferencial competitivo abre espaço dentro do mercado, atendendo a necessidade dos consumidores ao buscarem novas experiências de consumo.
    Quem sabe, não seja a oportunidade de pensar neste negócio e, se for este o caso, lhe daremos algumas ferramentas e informações que lhe ajudarão a decifrar este apaixonante negócio agro - alimentar.
    PROCESSO e FABRICAÇÃO DE QUEIJOS (abordagem genérica) 



    Recepção da Matéria prima:
    • Recepção: Tarefa na qual o leite é higienizado com o fim de eliminar suas impurezas provenientes do tambor. Esta operação se realiza com um tanque em aço inox, equipado com coadores super finos;
    • Homogeneização do leite: pode ser feita a homogeneização se a intenção é que se tenham parâmetros específicos de gordura. Para isso, se utilizam desnatadores que, por ação de centrifuga, separam a gordura láctea. No caso da não realização deste tratamento de homogeneização, o queijo pode ser fabricado com leite integral;
    • Armazenamento: Posteriormente, se o leite não for submetido ao processo de fabricação de queijo no ato, deve-se esfriá-lo a -3/-4° graus, pois esta é a temperatura ideal tanto para conservação quanto para transporte;
    • Pasteurização (Tratamento térmico do leite): Antes de iniciar a fabricação de queijo, seja com leite recém ordenhado, refrigerado ou armazenado, o leite deve ser submetido a um processo térmico a 72-80° graus durante 20-40 segundos (esse processo se chama pasteurização). Realizado com equipamentos de pasteurização com controle de temperatura, seu objetivo é eliminar micróbios patogênicos do leite. Quando esse processo não é aplicado dizemos que o queijo foi fabricado com leite cru. O Queijo fabricado com leite cru, é muito saboroso, e pode ser consumido sem nenhum problema, respeitando sempre sua maturação mínima de mais de 60 dias á uma temperatura de 5°, salvo se o leite procede de tambores higienizados e com boas práticas de produção;
    • Tanqueado: Preenchimento do Tanque e incorporação de fermentos.Uma vez que o leite foi tratado termicamente, o “cru” deve ser colocado em um tanque ou cuba para que possa ser submetido a processo de esquentamento á temperatura de 25-30° graus, onde será incorporado o cultivo de bactérias lácteas e fermentadas, molhos cuja missão é fazer crescer, dar aromas e sabores, que serão desenvolvidos em um próximo processo (maturação);
    • Coagulação do Leite: Na seqüência, se inclui o coalho em porções indicadas pelo fabricante e dependendo do tipo de queijo a ser fabricado. Neste momento é quando de fato o leite passa a transformar-se em queijo, tendo em vista que a caseína (importante proteína do leite) é coagulada a uns 30-32° graus, as fórmulas para a fabricação conforme o queijo vão entre 30-35° graus.  Outra técnica de coagulação é mediante a acidificação do leite, nesta se deixa o leite em temperatura ambiente e sua acidez vai subindo até que passa a adquirir um aspecto de coagulado ou de “leite coalhado”. Este sistema é utilizado na fabricação de vários tipos de queijos;
    • Corte da massa coalhada: Quando a coagulação estiver terminada a massa ou pasta coalhada deve ser cortada mediante facas ou liras, o objetivo de cortar a massa é conseguir blocos/grãos quadrados de maior ou menor tamanho, dependendo do soro que se deseja reter, normalmente um queijo mais úmido (queijos frescos) estão formados por blocos/grãos maiores. É nessa fase que se extrai o soro que sobra (soro e a parte líquida do leite que não foi aproveitada na fabricação do queijo) o qual, dentre outras aplicações, se usa para fabricar ricota;
    •  Esquentamento da Coalhada: A massa ou pasta coalhada, uma vez que tenha sido cortada deve ser levada ao forno entre 30-40° graus, enquanto é agitada para que os blocos/grãos permaneçam separados e não se unam novamente. Quanto mais quente ficarem os blocos/grãos de massa, mais seco será o resultado devido ao maior desprendimento de soro. Em função da temperatura a que foram submetidas à massa/ pasta, denominamos: pasta/massa macia, pasta/massa semi-cozida;
    • A Prensagem do Queijo: Finalizado o esquentamento, procedemos com o preenchimento dos moldes que darão forma e tamanho ao queijo. Os moldes podem ser submetidos a uma prensa. Esta pressão produz uma eliminação de soro e permite com que o queijo adote formas mais acentuadas. Assim falamos de queijos de pasta/massa prensado e de queijos de massa/pasta não prensado;
    • Selagem do Queijo: Uma vez que o queijo foi prensado, passamos para a fase de selagem. Esta pode ser feita a seco, diretamente sobre a massa ou por imersão em água, com sal ou salmoura;
    • A Maturação do queijo: A maturação é a última fase da fabricação. Pode durar desde algumas horas, até vários meses, variando conforme o tipo de queijo que se deseja obter. Neste processo de maturação se desenvolvem uma grande quantidade de aromas e sabores. A Maturação se leva a cabo em zonas especialmente condicionadas, onde a temperatura e a umidade são adequadas para cada tipo de queijo, o que implica adaptar instalações, com clima controlado, mesmo em regiões que possuem condições naturais de temperatura e umidade, o que dão uma condição especial a seus queijos;


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